Dez fatores essenciais ao sucesso dos projetos

FONTE>>>Computerworld

Alguns dos fatores mencionados são óbvios, outros nem tanto. Acompanhe os principais itens discutidos:

1. Defina sucesso

Os profissionais só vão atingir o sucesso se souberem exatamente o que é esperado deles. O gerente de projetos globais da empresa Integra LIfeSciences, Steve Hawthorne, diz que é indispensável saber quais os objetivos de um projeto.

“É comum para nós, profissionais de TI, definirmos sucesso como a junção de metas, necessidade e orçamento atendidos”, diz. O executivo ainda afirma que, sim, esses são pontos importantes em um projeto. Mas vale lembrar que compreender a influência desses quesitos para a empresa é igualmente importante. Em outras palavras: saiba o quê, mas tente saber também por quê.

2. Popularidade não é tudo

Consultora de TI e líder de projetos, Bronnie Brooks, diz que, por várias vezes já teve de tomar decisões que a fizeram pouco popular entre os clientes, a gerência ou, mesmo, a equipe. Tudo isso para manter um projeto andando e atingir os resultados esperados. Em uma ocasião, por exemplo, teve de informar ao cliente que determinado recurso – esperado para o software encomendado – não poderia ser integrado ainda. O usuário teria de esperar pacientemente até o lançamento da versão seguinte.

Tomar decisões difíceis sobre onde alocar recursos no meio do andamento de projetos é, no mínimo, difícil. Gerentes de projetos também querem ser queridos, ao passo em que respondem pelo sucesso das empreitadas. Mesmo assim, não podem recuar ante a decisões críticas.



“Às vezes, a melhor decisão não é a mais popular”, diz Brooks, que emenda “mas é o que vai garantir que a projeto ande equilibrando a relação entre o esperado e o possível”.



3. Capacitar o usuário final e acompanhar o start-up

Uma questão óbvia ao sucesso do projeto é treinar os usuários para utilização das soluções. Em muitos casos, porém, a implementação de sistemas falha, não em função de entrega fora do prazo ou por estourar o orçamento, mas porque as pessoas não foram adequadamente treinadas.

“Quando a questão é aprimorar o uso do software, não existe “demais”. Certamente a maioria das soluções novas dão errado, por conta de usuários mal treinados”, afirma um gerente de TI, durante o encontro de CIOs realizado na Espanha.

4. Estabelecer atribuições e competências – de maneira clara e objetiva

Não é raro que pessoas envolvidas em um projeto, como gerentes, equipe de TI, comitês e patrocinadores não entendam exatamente quais são as atribuições individuais. Isso se dá em função da falta de esclarecimento prévio. A afirmação é do auditor de TI pertencente ao The Wood Group, Chet Ung.

Se, por exemplo, o comitê de gestão de um determinado projeto não souber qual a função dentro do projeto, jamais saberá o que é esperado dele. As pessoas têm o poder de mudar o rumo do projeto, e, nem sempre sabem disso. A conseqüência é uma contribuição deficiente, causada pela falta de informação.

“Atribuições e competências precisam ser claramente definidos e documentados. É a única maneira de evitar a confusão e de alcançar o nível de contribuição esperado de cada membro do projeto”, esclarece Ung.

5. Fluxo de trabalho transparente

“Fluxos claros de trabalho não deixam espaço para as pessoas duvidarem qual o espaço em que estão exatamente alocadas dentro da dinâmica do processo; o que vem antes e para onde vai aquilo no que estão envolvidas no momento”, diz a presidente da empresa norte-americana ProjectExperts, Stacy Goff.

Clareza no fluxo dos processos é um componente essencial quando o objetivo é gerar economia e incrementar qualitativamente todo o projeto. “Nada se compara à segurança de saber que o trabalho está sendo feito por pessoas capacitadas, e que haverá poucas correções a serem feitas naquilo que chega na escrivaninha ou na caixa de entrada. Quando sabe-se que o próximo a receber aquilo no que estamos trabalhando é alguém dedicado e com olhos perfeccionistas, costumamos nos esmerar em nossa tarefas”, diz Goff.

6. Gerenciar alterações no escopo de projetos

É comum que usuários finais de sistemas em desenvolvimento queiram implementar mudanças e alterar algumas nuances nas soluções. Mal sabem que alterações, mesmo que pareçam mínimas, podem ocasionar em modificações brutais no esquema do projeto, influenciando tanto em custo quanto em prazo para a entrega.

Acontece que, nem sempre, o gerente de projetos consegue entender a profundidade da alteração que três botõezinhos a mais na interface do sistema ocasiona no trabalho. “Essa falta de noção é especialmente acentuada nos casos de consultorias externas”, afirma o fundador da empresa de consultoria e de gerência de projetos Spivey & Co., Chris Spivey. Na tentativa de agradar a gregos e a troianos, a gerência de projetos, muitas vezes, aceita a inlcusão dos três botões no sistema. Quando são informados pelo departamento de design técnico que essa implementação vai custar ao projeto alguns preciosos meses de trabalho extra, a casa, literalmente, cai.

É essencial dispor de um processo para gerir mudanças em projetos que estejam em andamento. Nesse gerenciamento devem ser integrados os recursos de aprovação e veto às mudanças, avaliação do prazo exigido pelas alterações e definição de custos dos incidentes. De posse de rotinas dessa natureza, um gerente de projetos pode definir a profundidade do impacto de algumas mudanças caso a caso.

Também oferece ao cliente a oportunidade de reavaliar a necessidade da implementação dos três botões na interface.

Menos surpresa, mais eficiência.

7. Gerenciamento de risco

“A gestão de riscos é, sem a menor sombra de dúvidas, parte essencial de qualquer projeto, independentemente do tamanho”, afirma Goff, da ProjectExperts. De acordo com o profissional, o gerenciamento deve estar integrado em todas as etapas, de concepção a início até o dia do lançamento.

O que torna o gerenciamento de riscos vantajoso é o fato de oferecer ao gestor do projeto uma perspectiva do que pode dar errado. Também vale para deixar a equipe de desenvolvimento, o cliente e os demais envolvidos, esclarecidos acerca dos detalhes e do ritmo a ser adotado para a execução dos trabalhos.

8. Documentação apropriada

Sem a documentação, as equipes podem não entender de maneira adequada quais funcionalidades e requerimentos técnicos estão atrelados aos recursos planejados para a configuração da solução em desenvolvimento. A ausência da documentação detalhada também implica em um desperdicio de tempo e de recursos na tentativa de acomodar as expectativas do cliente.

É um riso enorme para a equipe, dar andamento em projetos sem embasamento documentado e as metas esclarecidas.

A habilidade de evitar confusão é, para Ung, um dos fatores que justificam a implementação de documentos referentes à execução dos projetos.

9. Controle de qualidade eficiente

Esforços para aferir a qualidade são aplicáveis nas instâncias de integração, de funcionalidade e em ensaios de stress. Não recebem a atenção devida, pelo fato da gerência de projetos não estar familiarizada com esse recurso, nem com suas diferentes vertentes. Em outros casos, à análise de qualidade é dedicado menos tempo do que o necessário em função do ganho de tempo. A despeito do motivo, o resultado é sempre o mesmo: um software ou um hardware defeituosos – mais trabalho – menos satisfação.

“Ter um acompanhamento de qualidade eficiente é essencial”, diz Ung. “É a única maneira de garantir a entrega de uma solução de acordo com o encomendado”, afirma.

O CTO da Richard Ivey School of Business, Peter Scheyen, recomenda execução de análises de qualidade em todas etapas, e o envio de versões de teste para os clientes. “Obter deles (usuários finais) um feedback sobre o programa é algo muito precioso, é uma das maneiras mais eficientes de reduzir o eventual risco do projeto não estar saindo de acordo com o esperado na outra ponta”, finaliza o profissional da escola londrina.

10. Governança

Segundo Ung, a governança será responsável pela definição dos moldes dentro dos quais um projeto ou um programa devem ser gerenciados. “Ela também define a “linguagem” usada no desenvolvimento das soluções”, adiciona Ung. “Com uma boa governança, o trabalho flui de maneira mais harmoniosa, mais eficiente”, diz.

Ausente, a governança dá ao projeto um ar de inconsistente, pouco confiável. A equipe de desenvolvimento, por exemplo, poderá trabalhar de acordo com um molde, enquanto os analistas de negócios trabalham com outras referências, levando o projeto inteiro de encontro ao fracasso.

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Ativando o xp

Como validar o Windows XP Profissional – Deixar o Windows Original
Siga o tutorial abaixo e valide seu Windows, deixe ele como um original.

1. Vá em Iniciar > Executar

2. Digite regedit e clique em OK.

3. Já dentro do regedit, navegue até a chave: HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\WindowsNT\Cu rrentVersion\WPAEvents

4. No painel à direita, clique duas vezes em OOBETimer

5. Na janela que foi aberta, apague qualquer valor e clique em OK. Feche o regedit

6. Vá novamente em Iniciar > Executar e dessa vez digite:
%systemroot%\system32\oobe\msoobe.exe /a

7. Na janela que foi aberta, escolha a opção Sim, desejo telefonar…

8. Na próxima etapa, clique no botão Alterar chave de produto.

9. Na etapa seguinte, digite a CD-Key:

THMPV-77D6F-94376-8HGKG-VRDRQ
ou
Q6TD9-9FMQ3-FRVF4-VPF7Y-38JV3

e clique no botão Atualizar

10. Após clicar no botão Atualizar, o assistente para ativação voltará para a janela anterior, então, clique em Lembrar mais tarde e reinicie o Windows.

11. Reiniciado o Windows vá novamente em Iniciar > Executar e digite:
%systemroot%\system32\oobe\msoobe.exe /a

12. Aparecerá a seguinte mensagem:
O windows já está ativado.

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Zarafa

Zarafa é uma solução de groupware que fornece a conectividade de um servidor baseado em Linux com o cliente Outlook, usando o padrão MAPI. Por ser uma solução licenciada em AGPL, utiliza como base uma arquitetura open source, como o Apache, Mysql e PHP.
Usa como MTA serviços reconhecido no mercado pela sua estabilidade de confiabilidade. O Postfix, Sendmail e o Qmail fazem parte dos serviços de MTA's homologados pela solução.

Possui ferramentas que tornam a migração do MS-Exchange fácil e confiável. A integração com o Active Directory e LDAP é completa e 100% funcional. Segurança, confiabilidade, mobilidade e o melhor custo benefício fazem do Zarafa a solução número 1 em e-mail e calendário open source.

Zarafa é uma palavra árabe que significa girafa. E, como uma girafa, a Zarafa tem uma visão do mercado para outras aplicações de colaboração em uma direção amigável e aberta.

Principais recursos

Uso amigável do Webaccess com a tecnologia AJAX Zarafa - Disponibiliza todas as funcionalidades de um webaccess com um "look & feel" Outlook. Inclui acesso aos e-mails, multi-calendários, contatos, tarefas, pastas compartilhadas e pastas públicas. A implementação do AJAX com o drag & drop proporciona uma facilidade a mais. Existe suporte em várias línguas, inclusive o português do Brasil;
Suporte a todas as versões do Outlook - A arquitetura do Zarafa é completamente baseada no padrão MAPI, havendo uma integração estável com o Outlook. Todas as versões do Outlook desde 2000 até a última de 2007 são completamente suportadas. Outros clientes podem conectar ao Zarafa via POP3, IMAP e iCalendar;
Backup - Utilizando o Zarafa Brick Level Backup é possível realizar backup de caixas de e-mails individualmente;
Restore - Utilizando a ferramenta Zarafa Restore, é facil recuperar apenas um item, uma pasta ou mesmo uma caixa de e-mail completa. O Brick Level Backup pode ser usado também para as pastas públicas;
Single Sing On - Ao realizar o login no seu domínio via autenticação Single Sing On ntlm, todas as credenciais configuradas do usuários serão usadas no seu cliente Outlook;
Mobilidade - Zarafa suporta uma vasta gama de celulares e PDA's que possuem o suporte ao Activesync. Através do projeto open source Z-Push, é possível sincronizar e-mails, contatos, calendários e tarefas em tempo real. Nas versões Professional e Enterprise existe nativamente o suporte ao serviço BES (BlackBerry Enterprise Server); com isso, o sincronismo entre as funcionalidades do seu BlackBerry e o servidor Zarafa é realizado em tempo real.

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ECM-GED

ECM (Enterprise Content Management) é a sigla introduzida pela AIIM em 2000 pela qual o GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos) é conhecido mundialmente.
GED é como o Gerenciamento Eletrônico de Documentos ficou conhecido no Brasil, e engloba o conjunto de tecnologias voltadas para a gestão de documentos eletrônicos. Deve-se entender por documento eletrônico qualquer tipo de documento (planilhas, cartas, plantas) já em formato eletrônico e, claro, imagens.
O ECM-GED cobre toda a operação referente ao ciclo de vida de um dado, documento ou informação, desde sua captação até a sua preservação, porém, relacionando essas etapas aos processos de negócios do front (CRM - gestão de relacionamento com o cliente, comércio eletrônico etc.) ao back-office (ERP, bancos de dados legados, processamento de pedidos etc.).

O universo ECM-GED é muito abrangente e engloba outros conceitos e tecnologias tais como:
Document Imaging (OCR-ICR, Indexação, Tratamento de Imagens, Digitalização)
Document Management
ERM-COLD
EDM
Full Text Retrieve
Armazenamento
Image Enable
O ciclo ECM-GED

Atualmente ECM-GED organiza a visão da informação dentro das empresas segundo o seguinte ciclo:

Captação

Indexação: criação de metadados, palavras-chave ou texto completo, a partir de documentos digitalizados, de modo que o documento possa ser encontrado posteriormente. Conheça o Converge Production Scan, Converge Personal Scan

Categorização / Taxonomia

Taxonomia: automatiza a classificação do conteúdo (imagens de documentos, e-mail, documentos em texto, etc), segundo as necessidades individuais de uma empresa. Conheça o Converge Production Scan, Pré-index e Pós-Index

Reconhecimento: tecnologias que tornam possível que informações em papel sejam transformadas em dados eletrônicos sem entrada manual de dados, como OCR (Reconhecimento Ótico de Caracteres), ICR (Reconhecimento Inteligente de Caracteres) e Reconhecimento de Códigos de Barras. Convertem grandes quantidades de formulários ou dados não-estruturados em informação utilizável em um sistema de gerenciamento de conteúdo. Conheça o Converge Production Scan, Converge AutoTask

Document Imaging

O Software capta a imagem do documento em papel ou captura documentos já em formato eletrônico.

Os sistemas de Document Imaging (DI) substituem o método tradicional de arquivamento em pastas onde, através de índices, se recupera a imagem do documento digitalizado.

Processamento de Formulários

Os formulários da empresa são inseridos no sistema. Atualmente, a maioria dos formulários são estruturados, a localização dos elementos dos formulários é conhecida. A capacidade de processar formulários não-estruturados, aqueles sem um template de formulário predefinido, está melhorando. Converge AutoTask

Digitalização

O papel geralmente entra em uma empresa por meio de um scanner, ou, algumas vezes, de um equipamento multifuncional. Em operações de digitalização centralizadas, grandes volumes de papel são colocados no sistema por profissionais especializados. Em operações distribuídas, pequenos volumes de documentos são capturados com escaners de baixo volume ou equipamentos multifuncionais mais próximo de seu ponto de criação. Conheça o Converge Production Scan, Converge Personal Scan, Converge AutoTask

Conteúdo e Documentos

O conteúdo não-estruturado entra na infra-estrutura de TI de uma empresa a partir de uma variedade de fontes. Independente da maneira pela qual um fragmento de conteúdo entra, ele tem um ciclo de vida. Acompanhe um documento ao longo de seu ciclo de vida como visto pelo uso da tecnologia de ECM.
Dados eletrônicos Não-estruturados - e-mail, mensagem instantânea, documento de texto, planilha, etc.
Formulários eletrônicos
Documentos e formulários em papel.
Gerenciamento
Gerenciamento de Conteúdo na WEB (WCM)
A tecnologia de Gerenciamento de conteúdo da WEB se volta para os processos de criação de conteúdo, revisão, aprovação e publicação de conteúdo baseado na web. As principais funcionalidades incluem ferramentas de criação e autoria ou integrações, desenvolvimento e gerenciamento de template para apresentação e informação, gerenciamento de reutilização de conteúdo e recursos de publicação dinâmica.

Gestão de Ativos Digitais (DAM)

Similar em funcionalidade ao Document Management, a gestão de ativos digitais é focada no armazenamento, rastreamento e uso de documentos em rich media (vídeo, logotipos, fotografias, etc.). As bases da tecnologia estão nas indústrias da mídia e do entretenimento, atualmente em crescimento, especialmente em departamentos de marketing. Os ativos digitais geralmente têm um alto valor de propriedade intelectual.

Gerenciamento de e-mail

Remover e-mails do servidor e os salvar em um repositório não é suficiente enquanto padrão para comunicações empresariais. Os e-mails devem ser classificados, armazenados e apagados em consonância com padrões empresariais, como qualquer outro documento ou registro.

Gestão Documental (Records Management)

Conteúdo ou valores empresariais de longo prazo são considerados registros e gerenciados de acordo com uma tabela de temporalidade que determina por quanto tempo um registro será mantido com base em regulamentações externas ou práticas de negócio internas. Qualquer fragmento de conteúdo pode ser definido como um registro.

Document Management

A tecnologia de Document Management ajuda as empresas a gerenciar melhor a criação, revisão, aprovação e destruição de documentos eletrônicos. Proporciona funcionalidades essenciais como serviços de biblioteca, definição de perfil de documento, busca, check-in, check-out, controle de versão, histórico de revisão e segurança de documentos.

Colaboração

Tecnologias de colaboração permitem aos usuários individuais, tais como empregados ou parceiros comerciais, criar e manter facilmente equipes de projeto, independentemente de sua localização geográfica. Essas tecnologias facilitam a criação colaborativa de conteúdo, baseada no trabalho em equipe, e a tomada de decisões.

Gerenciamento de Processos (BPM) / Workflow

Soluções de BPM - Business Process Management caracterizam-se por ambientes de trabalho que podem ser utilizados para desenvolver, implantar, monitorar e otimizar múltiplos tipos de aplicações de automação de processo, inclusive processos que envolvem sistemas como pessoas. Considere quais processos são candidatos à automação e se requerem algum grau de processamento específico ou intervenção manual.

Soluções de Workflow, atualmente, estão associadas aos processos manuais de gerenciamento de documentos. Executa aprovações e prioriza a ordem de apresentação de documentos. No caso de exceções, também transfere as decisões para a próxima pessoa na hierarquia. Essas decisões são baseadas em regras predefinidas, desenvolvidas pelos proprietários do sistema.

Segurança

Restringe o acesso ao conteúdo, tanto durante sua criação e gerenciamento, como quando de sua disponibilização.
Gestão de direitos digitais - impede a distribuição ilegal de direitos ao conteúdo gerenciado, restringindo o acesso ao conteúdo ao nível de frases, bem como atribuindo ou restringindo permissões para acesso ao conteúdo e seu envio.
Assinatura Digital - Garante a identidade do remetente do documento e a autenticidade da mensagem.
PKI (Infra-estrutura de chaves públicas) - Utiliza um par de chaves pública e privada mantido por uma autoridade certificada, ou certificadora digital, para fazer negócios na Internet Pública.


Armazenamento

O Conteúdo precisa morar em algum lugar. As tecnologias de armazenamento (discos óticos, magnéticos, fitas, microfilme, RAID, papel) proporcionam opções para armazenamento de conteúdo on-line para acesso rápido ou quase imediato, ou off-line para conteúdo que não necessite de acesso freqüente.
Repositórios (Estruturado e não-estruturado) - É a essência de muitos sistemas de ECM, onde residem os dados e grande parte dos investimentos de uma empresa em ECM. Um repositório pode ser um sistema sofisticado de centenas de milhares de dólares, ou tão simples quanto um sistema de pastas de arquivos em uma pequena empresa. A chave é ter informações que possam ser encontradas uma vez que tenham sido inseridas no sistema.
Preservação
Arquivamento de Longo Prazo - O conteúdo que precisa ser preservado durante décadas deve ser salvo em mídia como papel e imagem baseada em microfilme, com longevidade compatível.
Migração - A medida que a mídia de armazenamento envelhece, o conteúdo precisa ser transferido para uma nova mídia para que possa continuar a ser acessado.
Back up / Recuperação - Salvar o conteúdo em vários formatos e/ou locais ajuda a garantir a viabilidade do negócio em caso de desastre.
Integração de Conteúdo (Content Integration) - Torna possível que fontes de conteúdo muito diferentes pareçam e atuem com um único repositório.
Disponibilização
Busca e Recuperação - Um dos maiores benefícios de um sistema de ECM eficaz é a capacidade de recuperar o que foi inserido nele. Possuindo serviços eficientes de indexação, taxonomia e repositório, será muito fácil localizar a informação em seu sistema.
Associação (Syndication) - Distribuição de conteúdo para reutilização e integração em outro conteúdo.
Localização (Localization) - Reformulação de conteúdo com base nas necessidades e costumes culturais dos diferentes mercados globais.
Personalização - Recorrendo à taxonomia e se baseando nas preferências já estabelecidas pelo usuário, vários tipos e objetos de conteúdo podem ser disponibilizados por meio das preferências definidas pelo próprio usuário.
Publicação - O conteúdo chega onde e para quem é necessário por meio de inúmeras ferramentas. O conteúdo pode ser disponibilizados impresso, por e-mail, em websites, portais, mensagens de texto.
Papel
Eletrônica - Portais, Intranet, Extranet, e-Mail e fax.

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